
A vida parece-se com esses poemas
que brotam, a princípio, intermináveis,
retóricos, grandiosos e banais.
Depois vais corrigindo até deixá-los
no pouco que importa: nos dois versos
que dizem o que todos já sabemos.
Javier Salvago.
What do I do now? Am I to be made of stone? Must I be touched by nothing?
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