Eis-me aqui, na fortaleza da solidão, em desterro de silêncio (...),
carecido de tempo para responder a tão novas e dilatadas matérias, cercado de professias e prognósticos,
e para mais febril e com receio de que a febre se faça ou seja habitual e que a debilidade do sujeito fique incapaz de outros remédios.
Ergo meus olhos ao céu e rezo para que a escuridão da noite se deixe rasgar pela faísca de uma estrela."
carecido de tempo para responder a tão novas e dilatadas matérias, cercado de professias e prognósticos,
e para mais febril e com receio de que a febre se faça ou seja habitual e que a debilidade do sujeito fique incapaz de outros remédios.
Ergo meus olhos ao céu e rezo para que a escuridão da noite se deixe rasgar pela faísca de uma estrela."
Padre António Vieira
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